segunda-feira, 24 de março de 2014

Nova Equipe de Edição do Jornal Esmeralda

Caros leitores!


A partir deste mês, estaremos iniciando as postagens do ano de 2014 com a nova equipe de alunos concluintes, a Turma 91. Seus membros darão continuidade ao trabalho dos colegas da Turma 81, que representaram muito bem o papel de agentes de comunicação, nos atualizando com notícias importantes e entrevistas relevantes aos interesses de jovens e adultos.



Despedimo-nos, então, da equipe antiga, agradecendo por sua excelente colaboração, e damos boas-vindas à nova equipe do Jornal Esmeralda.


quarta-feira, 17 de julho de 2013

A Lei está contra ou a favor dos jovens?



A polêmica referente à maioridade penal é um assunto discutido por vários segmentos, por autoridades e pela sociedade em geral. As opiniões se dividem entre os que acham que a execução desta nova lei seria a decadência da juventude e falência de todas as medidas que procuram apoiar os jovens e os que acreditam que esta medida poria fim á impunidade e injustiças sociais.

A porcentagem que é contra á lei pensa que a justiça tiraria a liberdade do menor infrator, acabando com o dito “futuro do Brasil”, ao colocá-lo na cadeia, ao invés de ajudá-lo a se retratar. Os líderes governamentais são cobrados por esta parcela da população, a fim de dar mais oportunidades para os jovens não caírem em desgraça.

A parte da população que é a favor argumenta que os jovens paguem por seus atos, pensam que isto vai melhorar a sociedade e que esses atos não ficaram impunes, uma vez que adultos podem liderá-los em roubos, assassinatos, etc. e após os 18 anos, a ficha criminal do adolescente fica automaticamente limpa outra vez.

Por tratar-se de um assunto e medida profundamente delicados, é chegada a hora de levar a sério esta conversa, colocando em pauta os prós e os contras desta decisão. O adolescente se encontra numa fase de descobertas e autoafirmações perante si mesmo e a sociedade, então se faz urgente que aumentem as campanhas nas escolas informando sobre as drogas, não à violência, para que não seja destruído o sonho adolescente de vencer, mas que também não passemos a mão na cabeça de jovens inconsequentes.

Por Rochelle Giovana Quintanilha da Silva

Fonte da imagem: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://atualidadesdodireito.com.br/iab/files/reducao-da-maioridade-penal-4-por-latuff.jpg&imgrefurl=http://atualidadesdodireito.com.br/lfg/2013/05/03/26111/&usg=__Y3PYmsYwDWqIAvTugWWL4eI-dgE=&h=420&w=556&sz=40&hl=pt-BR&start=3&zoom=1&tbnid=Q4KeUpXEqzPiJM:&tbnh=100&tbnw=133&ei=lZHmUfPiDIfa4APO0IDQDQ&prev=/search%3Fq%3Dredu%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bda%2Bmaioridade%2Bpenal%2Bno%2Bbrasil%26hl%3Dpt%26gbv%3D2%26tbm%3Disch&itbs=1&sa=X&ved=0CDAQrQMwAg

terça-feira, 9 de julho de 2013

Prioridade desnecessária


No Brasil é continuo ter o futebol entre outros objetivos usados como representação do país. O futebol é como uma epígrafe do nosso país, e em seu dever exibe a nação com honra, interferindo na cultura, gerando uma ilusão comunitária.

É conveniente ter prêmios com que se vangloriar e viver em um país que tem um amor ilustre ao esporte. Ser a nação vivente, que sorri ou chora a cada gol. E ainda mais ter países prestigiando o dom eminente. Não é por acaso que se referem ao nosso país como: a pátria das chuteiras ou o país do futebol.

Contrastando com uma cultura que não está em um padrão aceitável, e assim, ver pessoas iludidas com tanta imprudência; apenas mentes manipuladas. E as verdadeiras prioridades são esquecidas: saúde, educação e segurança. Não se faz copa com hospitais, como não se cura pessoas com estádios. Afinal, investir com extensão compensa? Por que não atribuir à educação?

Em vista disso são formadas numerosas ideias. Verdadeiras e necessárias. Justas ao caso que acontece no momento, manifestado nos movimentos sociais. Se investissem mais em produtos criados no Brasil e priorizassem a cultura filosófica e intelectual poderíamos algum dia chegar ao ponto de o Brasil não ser reconhecido pela folia, mas sim pela educação.

Escrito por Natalia Leite Goulart no dia 21.06.13.


segunda-feira, 10 de junho de 2013

Visita ao Jornal Zero Hora

Visita à redação do Jornal Zero Hora



No dia 28 de maio de 2013 a turma 81 da escola La Salle Esmeralda, visitou as dependências do Jornal Zero Hora. A Srta. Taise, jornalista responsável pela parte de atendimento ao leitor, foi quem nos recebeu. Subimos até a redação da Zero Hora e ficamos em um mini estúdio, onde são gravadas algumas chamadas especiais da TVCOM, ficamos de costas para a redação e as pessoas trabalhando como se nem estivéssemos ali! Esta atitude é compreensível até porque aquele espaço é um ambiente de trabalho. A visita foi muito interessante por nos mostrar a realidade de um profissional que trabalha na elaboração do periódico.



Taise nos contou que, num jornal, cada um tem a sua parte, que deve ser cumprida, para um bom desenvolvimento do jornal. É um trabalho em grupo que resulta no produto final diário. O jornal é divido em duas edições, sendo que a segunda é fechada próximo à meia noite, para ser liberada a impressão e distribuição aos vendedores e assinantes.
No estabelecimento da Zero Hora é elaborado o conteúdo, que impresso é vendido em todo e qualquer comércio público. No jornal estão contidas as informações ocorridas no mundo, no Brasil, em nosso estado e na nossa capital.



Como uma empresa que precisa ter capital para sustentar sua existência a Zero Hora destina 40% do seu espaço interno para publicidade e 60% do espaço às matérias. A publicidade traz investimentos, recursos para o jornal, e a matéria traz o conteúdo para ficarmos bem informados. Há também os recursos gerados pelos classificados e pelos assinantes, tudo em prol de uma estrutura gigantesca de funcionários e de informação. O parque de impressão do periódico é separado da redação, ele fica próximo ao Aeroporto. No interior do nosso estado há outros polos de impressão, para distribuições estratégicas do produto. Boa parte da logística do jornal é terceirizada.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Coronelismo



Coronelismo


O coronelismo era uma prática política durante a República Velha, que consistia na manipulação dos coronéis na política. Este período foi pesquisado pelo escritor Victor Nunes Leal em sua clássica obra Coronelismo, enxada e voto (1976), na qual ele pretendia analisar o sistema político e a figura do “coronel”.
O coronelismo foi caracterizado pelo grande poder exercido pelo coronel, que influenciava a vida nas fazendas, oligarquias e partes rurais desta época, sendo que esta força política ainda sobrevive em algumas partes do Nordeste de hoje.
 O título de coronel no Brasil vem da época da Guarda Nacional, criada em 1831, com a finalidade de proteger a constituição do império. Com o governo central da republica controlando esses indivíduos, logo a corrupção passou a dominar esse sistema.
 Sem vigilância direta, o coronel se tornou um título de “nobreza”, podendo até mesmo cometer invasão domiciliar, sendo protegido pelo seu partido aliado. O mundo do coronel era sempre de um lugar de muita pobreza e escassez, em alguns casos de pobreza absoluta, fazendo com que muitos dependessem, assim era raro alguém se opor a ele.
Com todo esse poder local, o coronel facilmente manipulava o voto do cidadão, obrigando-os a eleger o deputado de seu partido em troca de favores, como: comida, vagas em hospitais, bolsas de estudos e etc. Entretanto, a troca de favores não era a opção mais comum, geralmente os coronéis ameaçavam os camponeses para votar no deputado e contratavam capangas para espancar, ou até mesmo atirar naqueles que não o fizessem.
Caso algum coronel de algum município se opusesse a um coronel do estado, esse sofreria cortes de verbas para o município, que gerariam perda de votos e, portanto, fazendo com que a eleição de coronéis da oposição fosse um feito raro, pois em caso da vitória deste, a máquina político-administrativa governamental trabalhava contra ele na política, no fisco, na justiça e na administração. Uma vez eleito, o opositor precisava de recursos, estes dificilmente viriam sem concessões.
Nos municípios mais ricos, com o aumento da cultura política da população, começou a haver certa oposição ao coronelismo.
Com a Revolução de 1930 e a entrada de Getúlio Vargas na presidência começou um processo de perda de força do coronelismo, grande parte da população rural passou por um lento processo de deslocamento para os centros urbanos, impulsionados pela industrialização do país. O acesso à educação e a fácil comunicação aumentaram o nível cultural da população, e consequentemente a sua politização. Como os eleitores se tornaram mais críticos, os coronéis perderam seu poder, porem nas áreas rurais os coronéis encontraram uma nova forma de manipular os votos, o chamado voto de cabresto, além de utilizar diversas outras formas de conseguir votos, como votos peregrinos ou eleitores-fantasmas.

HOJE


O que é mais praticado hoje é o chamado “coronelismo eletrônico”. Com a grande quantidade de mídia eletrônica em lugares com baixo nível educação e informação, acabam criando diversas modas e costumes, implantadas por essas redes.
O ex-senador Antonio Carlos Megalhães, quando ministro da Comunicação do governo de José Sarney, distribuiu canais de radio e de TV a todos os políticos regionais, especialmente para o Norte e Nordeste do país, articulando a filiação desses canais a grandes e influentes redes de TV, criando assim a relação crescente entre o poder político e da mídia que desvirtua a democracia brasileira.


Resumido de: 

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Harlem Shake na Semana de La Salle

Semana de La Salle

Reportagem de Agatha Gabriela.

Nem o famoso Harlem Shake escapou da semana de La Salle. Quase todos os alunos da escola participaram... Inicia com Lucas Franco, Christian Oliveira e Angel Iasmim! Mas quem falar que não gostou é mentira, pois foi uma das melhores semanas de La Salle já feitas...
Além do Harlem Shake teve futebol e “jogão” dos professores contra a turma 81, tudo bem que perdemos feio, mas tirando isto tudo estava maravilhoso. Sem falar que dançamos muito.

Assista ao vídeo:

Entrevista com Léia Cassol



Reportagem de Natalia Leite Goulart na entrevista com Léia
Cassol, dia 14.05.13.
 
 
 
Léia Cassol Visita à Escola
 
 
No dia 14 de maio recebemos na Escola Fundamental La Salle Esmeralda a visita da mãe de três filhos, escritora e contadora de histórias, Léia Cassol, acompanhada de seu violeiro, Johnny Pedra. Entre algumas perguntas, Léia foi contando um pouquinho da sua história:

 
Léia Cassol morava em um sítio e seu pai era um agricultor e todos os dias ele a fazia acompanhá-lo na cultivação das plantas. Mas ela sempre torcia para que chovesse, pois eram as melhores horas, momentos em que ela e seu pai ficavam em casa, contando histórias que encantavam a menina.                             
Quando começou a faculdade teve a brilhante ideia de fazer um livro, assim começou a criação da sua primeira obra da coleção.
Quase todos os livros da autora são sobre a história de Porto Alegre. Ela escolheu este tema e cenário para dar um lar as suas personagens, assim, já que Léia achava lindo o amor e orgulho dos gaúchos pelas suas tradições, fez desta uma coleção contando a história das personagens com a história de Porto Alegre.


Como foi lançar o primeiro livro:
 
 
 
Quando tentou lançar o livro não conseguiu, pois a patrocinadora não o aceitou. Seu marido pensou e teve a ideia de abrir uma editora própria, mas Leia ficou com medo de não dar certo. O casal resolveu arriscar e apostar. Não é que deu certo!                                                           
Quando conseguiu lançar o primeiro livro nem acreditou em tanta felicidade, ainda que tenha demorado sete meses a ficar pronto. Depois de algum tempo ficou famosa pelos livros e o cabelo roxo. Muitas escolas gostaram dos livros e acharam um incentivo para a leitura das crianças: saber, a história da própria cidade. E, foi ai que começou a contar histórias nas escolas.


Inspirações:

Léia contou que suas melhores inspirações eram Pedro Bandeira e um escritor internacional chamado Edgar Allan Poe, que escrevia contos de suspense e terror, que ela amava.
 
Por que contos infantis?
A escritora sempre gostou de contos infantis, pela sinceridade das crianças na questão de opinarem, e também porque elas podem viajar e imaginar com muito mais facilidade. Como ela gosta de mistério e suspense, prefere o livro “O Último Guardião” tanto que escreveu na Igreja de São Miguel das Missões e tem uma tatuagem da cruz no seu ombro.
“Beto”: Léia contou que o seu personagem “Beto” fez parte da sua vida, pois era uma vizinha muito amiga dela, que agora mora nos EUA.